Hoje são só paredes.
Paredes que abrigaram Josés, Marcos, Pedros, Élcios, Mateus…
Paredes que foram testemunhas de várias histórias, e que nunca vamos saber que rumo elas tomaram.
É só físico, matéria; mas, e se elas pudessem falar?
Muitas dores, dúvidas, vontades e amores.
Gravados nelas, agora ficam Hugos e Joões e, mais uma vez, elas estão ali, caladas, apenas guardando essas histórias, ciclos que se findaram, que se quebraram e também que se iniciaram.
As paredes que abrigam, que respeitam, que aceitam, que acolhem…
Só as paredes!
E hoje ainda te vejo e sinto. Vejo o brilho do seu olhar, que me traz força para encarar tudo.*
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