(Foto auroizada – mas sem créditos)

Oi, sou o Gustavo, mas pode ser Guto, Saulo ou Salum. Isso mesmo, Gustavo.
Você não me conhece? Que pena.

Mas aqui está sua chance. Sabe, nasci de uma visita ao cemitério. É isso mesmo, loucura, parece, né? Mas é excitante, pelo menos para alguns, os mais livres.

Você vai encontrar alguns textos meus aqui. Vou escrever sobre os muitos relatos sexuais que tive na vida, os que tenho e, com certeza, os que terei. E sobre outras coisas também, tudo devidamente autorizado, autenticado e registrado. Mas cuidado, se você já saiu comigo, me namorou, me encontrou ou só se flertou, pois posso relatar a sua vida também. Afinal, como já diz o programa: VIDA ALHEIA. Ou seja, hoje em dia nem da nossa vida somos donos.

Sim, eu sei que sexo, ato sexual e, principalmente, relatos incomodam muita gente, mas também atiçam a curiosidade de muito mais gente, principalmente dos hipócritas.

Já disse um amigo meu que ele “não veio aqui para agradar ninguém, e sim para respeitar”. Faço dessas palavras as minhas. Se te agradou: “baisers et débiteur” (beijos e obrigado), se não te agradou: “il excusé, non profit pour cela” (desculpe, não ganho para isso).

Ah, não me ache arrogante. Não sou. Sou só sincero, como quero que você seja comigo. Palavra complicada, todo mundo diz que quer, mas quando a tem, não sabe como lidar com ela.

Voltando ao sexo, ou pornografia, como muitos dizem — embora eu ache que são coisas bem distintas. Aliás, sensual, erótico e pornográfico… quanta diferença entre essas palavras! Mas isso vai prender muita gente. É igual ao livro Memórias de minhas putas tristes.

Eu? Não, não comprei e não li. O que vou querer com putas tristes? Quero putas que me alegrem, que me deixem de alto astral e de pau alto também. Puta triste deve ser deprimente.

Bom, vou nessa, que o dever me chama.

O que? Qual dever? Ser escritor é profissão também, sabia? E fazer sexo deveria ser também… até é, mas disse regularizado. Preciso começar a cobrar.