Me foi dada liberdade de escrever, então me deixe escrever e não vá bloquear meus textos, afinal foi você quem disse que: cachorro que engole osso sabe o tamanho do c… que tem; expressão bem verdadeira.
Passei rapidinho, e falando em passar rapidinho, lembrei de coelhos e também lembrei de uma rapidinha que dei hoje, hoje porque já eram mais de zero hora, não o jornal de POA, mas o horário mesmo.
Saí de um aniversário e dei de cara com uma visão que pensei: Opa, Deus me ouviu.
Não pude deixar de olhar fixamente, passei e virei a cabeça olhando, fui seguido e claro, mudei o rumo dos meus passos, da porta de saída para um salão ao lado que estava meio escuro, ao entrar vi que era outra ala do espaço onde estava e que já havia fechado.
Entrei e me postei na parede ao lado da porta como um gato sorrateiro esperando a hora do bote.
Lembrei até do texto as armadilhas, minha presa entrou e se entregou aos meus beijos, apertos, afagos, passei a língua onde quiz e a coisa foi só esquentando, quando dei por mim estávamos quase sem roupa e foi inevitável a consumação do ato, aquela coisa animal, promíscua mesmo, mas com muito tesão, muito mesmo, gozamos juntos, fiquei com meu abdômen todo lambuzado, quando digo abdômen não imaginem um tanquinho, sou adepto das lavadoras industriais, uma compacta, mas uma lavadora e não um tanque.
Na euforia, só passei minha camiseta para uma breve limpeza, abotoei o paletó e saí feito um ladrão que levava a mais bela das joias, e levava, uma rapidinha que vale por muitas, sexo por sexo sim, mas com vontade, com tesão, com gozo.
A presa? Não sei quem era e nem se saiu de lá ou dormiu ali mesmo.
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