APARTAMENTO 378

 

 

 

 

A categoria“ Histórias ou Estórias” é bem para isso mesmo, cada um se questiona se o que tem ali eu vivi, ou ouvi, eu quero viver, se é apenas uma opinião, ou uma grande ilusão. Isso porque, sendo assim, cada um pensa o que quer e, de certa forma, acaba analisando e pensando sobre suas amarras e preconceitos, sim, preconceito e não venha dizer que você não tem.

Se alguém chegasse agora na sua cara e perguntasse se você já participou de uma ménage, você seria sincero ou mentiria? E pior ainda, criticasse quem faz, é, é assim mesmo que a coisa funciona e que somos. Quem realmente tem coragem de dar a cara a tapa dos seus desejos, vontades e prazeres é julgado, e bem julgado.

Então, não sou responsável pelo que você vai achar dos textos, sou responsável pelo que escrevi, agora se isso é fato ou ficção… divirta-se.

 

Duas semanas que não posto nada nesta categoria, talvez esteja guardando algumas experiências, destas bem calorosas, para publicar um livro só com estes textos, ou esteja só acumulando experiências para escrever, só acumulando inspirações, hahahahahaha… ou apenas com preguiça da hipocrisia das pessoas.


Mas hoje cedo, jogado pelado na cama, não pude deixar de lembrar de uma coisa. Passei o fim de semana fora do meu ninho, mas em uma ótima companhia, aliás diria que deliciosa. 

Marquei um encontro, daqueles que faço mesmo ocasionalmente, que sei que o resultado será ou dois dias de sexo, ou um novo namoro.

Ele veio de fora, ficamos em um hotel, uma delícia, aliás, delícia tinha que ser só a cama e o parceiro, ah, banho quente, pois banho frio não rola, se for assim, durmo gozado.

Quando cheguei, ele já estava instalado, me recepcionou apenas com uma cueca boxer branca e tudo aquilo era meu, eu sabia, mal larguei minha mochila e já fui ao encontro dos beijos que estava com saudades, sim, eu já o conhecia, as boas coisas a gente repete!

Bah, aquilo parecia que não ia acabar, parecia que fazia anos que não nos víamos, o guri é muito gostoso e peludo, como eu e “outras” pessoas gostamos, minhas mãos percorriam todo o corpo como quem faz um mapeamento geral do que pelo menos aqueles dois dias seriam meus.

Rolamos por cima da cama e já fomos nos despindo, mais eu do que ele, final ele era só arrancar aquela cueca que o fiz bem rápido, muito rápido, já estava pele com pele, pelos com pelos, suor, tesão, excitação, tem coisa melhor do que sentir a excitação do seu parceiro no seu corpo? Então era assim que eu estava, sentindo ele e ele me sentindo. 

Em pouco tempo estava transando com ele, aquilo era como um manjar dos Deuses, como um animal voraz, os ritmos aumentavam, as posições eram trocadas, mas não perdíamos os olhos um do outro, bocas grudadas, línguas entrelaçadas e explodimos num gozo delicioso, que nem me importei se os vizinhos de apartamentos estavam ouvindo ou não nossos urros, feito dois bichos, gozamos e relaxamos um em cima do outro, sentindo apenas o pulsar forte dos corações, corpo colado, mãos unidas, olhos nos olhos sempre.

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