Sabe, eu conheci um menino.
O nome dele? Espelho. É, ele disse que se chama Espelho.
Conheci, batemos um papo, já saímos com amigos. É uma pessoa incrível. Sei que é cedo para dizer algo sobre alguém, mas algo lá no fundo me diz que não me enganarei com o Espelho.
Bom, se lá na frente eu me decepcionar, volto e conto aqui, mas se meu encantamento continuar, também continuarei contando.
Como ia dizendo, uma pessoa incrível; “Saiu de casa aos 14 anos, já se tornando independente, sem ter feito uma sequer grande burrada para abaixar a cabeça em um sermão de algum terceiro.
Ganhou duas bolsas de estudos e passou em um concurso, sem ter nunca estudado em colégio particular ou feito algum cursinho.
É amado pela família.
Tem os melhores amigos do mundo. Recebe muito amor.
Tem as melhores e mais bizarras histórias para contar e uma gargalhada inigualável.
Não tem medo, enfrenta o novo, mesmo que seja uma festa onde não conhece ninguém.
Não tem vergonha de dizer que não sabe, que não viu ou que ainda não fez.
Me ensina muitas coisas e me estimula a correr atrás dos meus sonhos ou planos, por mais absurdos que sejam.
Tem sido muito sincero, acredito eu.
A sua história de vida é interessantíssima.
Este é o Espelho, e muitas das palavras aí acima são dele mesmo.
E não pensem vocês que ele se acha convencido. Ele não é, não. Eu garanto, e os melhores amigos dele também confirmam.
Uma escritora famosa colocou assim para ele:
“Feliz em te conhecer… tu és do bem.
Feliz por estar com…
Feliz…
Bjs”
E um outro escritor, também famoso, acrescentou:
“Cheio de medos e receios,
Amores e desejos,
Loucuras e lampejos,
Pensar em você é uma obrigação,
É uma saudação,
É minha oração.”
É, Espelho, quisera eu ser você, e será que não sou?
Já ouvi dizer que dois é um!
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