Quando o champagne borbulha, ele libera as delícias do seu paladar.
Quando as pessoas conversam, mesmo sem saber, fazem a mesma coisa: liberam a sua essência nas palavras, o seu verdadeiro eu.
Algumas mentem, tentam enganar, mas, com o tempo, o eliminar do sabor mostra quem realmente são.
Algumas, como o bom champagne, nas primeiras palavras nos encantam e nos embriagam com seu jeito simples, risonho e encantador.
Dificilmente o bom champagne vai enganar até os especialistas, e, assim como ele, algumas pessoas são sempre as mesmas, desde o primeiro encontro até a eternidade.
À medida que as horas passam, vamos bebendo e, da mesma forma, convivendo.
O champagne ruim, de início, já te dá sinais e logo te causa mal-estar, te faz repugnar, e no dia seguinte… aquela dor de cabeça, a ressaca.
Da mesma forma, as pessoas: dizer quem são é uma coisa, mas, aos poucos, seus atos mostram quem elas realmente são.
Ah, não esqueça que o bom mentiroso tem que acreditar na sua mentira e ter uma ótima memória.
O gosto ruim do champagne também fica gravado na memória degustativa.
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