MESA POSTA COM COURO, CHICOTE E ALGEMAS

 

 

Cheguei em casa no fim da tarde, um calor insuportável e, como de costume, ao abrir a porta, já comecei a me despir. Percebi que havia alguém em casa — alguém não, ele.

Ao entrar, deixei minha bolsa no hall e segui para a sala de jantar, e a mesa estava posta, literalmente. Ele estava estirado sobre a mesa, de quatro, com todo o aparato de couro que me enlouquece: desde arreio, algema, chicote e cueca, estava completo. O meu guri, todo alemão, trabalhado no couro preto.

Mal fechei a porta e parti para cima dele. Nossas bocas se encontraram e travaram uma briga de línguas sedentas, uma pela outra. Da mesma forma que nos beijávamos, fui tirando minha roupa e, quando me dei conta, já estava em cima da mesa com ele. Exploramos o corpo um do outro com as mãos, com as pernas, com nosso corpo mesmo, sentindo a temperatura alta que estava. Excitadíssimos, era impossível não tocar e sentir um ao outro.

Ao mesmo tempo que ele me abraçava, dizia ao meu ouvido: “Quero você, quero você agora dentro de mim.” Isso me deixou louco; fazia muito tempo que não aconteciam essas loucuras em nosso relacionamento. Ao mesmo tempo que dizia, ficou de costas para mim e, ali em cima da mesa mesmo, fizemos sexo — uma relação gostosa, em que sentíamos um ao outro, parecendo dois animais sentindo o melhor e o maior dos prazeres.

Ao mesmo tempo, percorria minha mão pelo peito dele, descendo e o masturbando, e isso apimentava mais o ato em si. Seguimos nos esfregando e com os corpos colados, até que, rapidamente, ele virou de frente para mim e disse que queria que chegássemos ao gozo juntos.

Nos unimos de novo, agora por completo, pois ataquei aquela boca carnuda e gostosa como um voraz felino após a caça. E, no meio daquele calor intenso, nos sentindo um dentro do outro e com nossas bocas coladas, selando o que temos de sentimento, chegamos a um gozo único de urros e gemidos.

Gozamos juntos e plenamente; a sensação era como se estivéssemos matando a saudade do tempo que ficamos distantes — e não deixava de ser. Estávamos completos um com o outro, satisfeitos, saciados, agraciados pelo poder de ter alguém a quem amar e ser amado de todas as formas.

Olhei dentro dos olhos dele e disse que ele havia me surpreendido, que, como sempre, foi todo cuidadoso para não deixar a rotina tomar conta e que havia sido uma surpresa maravilhosa. Tomamos um delicioso banho juntos e saímos para jantar e comemorar nosso aniversário de casamento.

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