GURI MAROTO

 

 

Jogado feito guri maroto, me encontro na vasta cama; está frio e um grande meião vermelho é a única veste que me aquece.

Distraído por estar lendo, sinto que alguém chega, se abraça e, de leve, uma das meias arranca, me beija os pés.

Gostoso. Passa ao outro pé e estou totalmente nu agora; meus pés parecem Deuses que são adorados, agradados, beijados…

Os beijos sobem pelas pernas de leve, o arrepio é inteiro e a excitação muito clara; não sei mais o que estou lendo, mas continuo na mesma posição.

A língua quente vai subindo e alternando as pernas, batatas e coxas; quando ela percorre a parte interna das coxas, não posso negar que é quase incontrolável o prazer, o tesão, a sensação… De leve, uma a uma, as pernas são erguidas; me sinto uma grávida por pari. Mas filhos não vão sair dali…

A língua desce devagar, vem do joelho, com beijos e lambidas, vem descendo e eu ascendendo.

O livro? Ainda continua ali. Minhas expressões de prazer são escondidas pelo grosso livro. Quieto… quieto… eu e o livro…

Quando a língua quente chega na minha virilha, é impossível me manter quieto; me mecho muito de leve para não estragar a cena.

Estou totalmente excitado; continuo quieto para ver até onde vai tal ousadia.

Recebo beijo na zona entre os testículos e o ânus (não achei o nome deste local); quem é livre para sentir os prazeres do sexo sabe do que estou falando e da delícia que é.

Dali, a língua sobe e brinca com eles de leve para lá e para cá; ela já não está mais tão calma como no início, já é voraz, gulosa… me deixa louco, me chupa, me beija… e goza.

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