#NOMEUCONSULTÓRIO 28 – QUE PORRA É ESSA QUE FAZ COM QUE AS PESSOAS TENHAM MEDO DE SE DECLARAR?

O texto reflete sobre a importância de se declarar para quem se ama, destacando como essas manifestações de afeto, sejam grandiosas ou simples, enriquecem as relações humanas e geram trocas de energia positiva. O autor encoraja a coragem de se expressar, mesmo com o risco de não ser correspondido ou de enfrentar decepções. Ele compartilha experiências pessoais, como uma viagem para visitar alguém que não assumia sua orientação, enfatizando que cada declaração, independentemente do desfecho, tem valor.
O texto também exalta declarações espontâneas, que podem ser tão significativas quanto eventos elaborados. No final, é reforçada a mensagem de não desperdiçar chances de demonstrar amor, pois essas ações promovem conexões autênticas e momentos inesquecíveis.

#NOMEUCONSULTORIO 27 – O MUNDO DE ALICE

O texto reflete sobre as desilusões e desafios nas relações afetivas no contexto moderno, utilizando a personagem Alice como metáfora para pessoas que acreditam em relacionamentos sérios e sinceros. Alice vive três experiências frustrantes: um “truqueiro” que a iludiu e abalou emocional e financeiramente; um “príncipe” que era, na verdade, manipulador; e alguém que divide seu interesse com outras pessoas.
A narrativa crítica comportamentos superficiais nas interações humanas, como promessas vazias e falta de compromisso. Sugerir que, no mundo atual, ser idealista como Alice pode parecer engenhoso, enquanto adotar uma postura mais astuta, como o Gato ou o Chapeleiro Maluco, pode ser a melhor solução.
Apesar disso, o texto mantém um tom esperançoso, incentivando os “Alices” a não desistirem de suas crenças e pedindo sinceridade àqueles que não querem algo sério. A conclusão é uma mistura de humor e leveza, mas Alice pode encontrar equilíbrio entre suas escolhas e uma postura mais sagaz.

#NOMEUCONSULTORIO 26 – EU SOU SIM VULNERÁVEL, MAS ÀS VEZES É DIFÍCIL ASSUMIR ISSO

O texto reflete uma conversa íntima e sincera entre duas pessoas, onde uma delas compartilha um momento de vulnerabilidade. O autor fala sobre como o comportamento impulsivo e as decisões tomadas sem reflexão podem levar a sentimentos de tristeza e desconexão com a própria essência. A mensagem central é sobre a importância de ser fiel a si mesmo, reconhecer que todos têm fragilidades e que a vulnerabilidade não é um sinal de fraqueza, mas uma oportunidade para se reavaliar e recomeçar. O autor também critica a busca por soluções temporárias e superficiais para lidar com a dor emocional, como fugir para comportamentos específicos, e enfatiza que a auto

A conversa se encerra com uma mensagem de apoio, encorajando a pessoa a se levantar, seguir em frente e considerar que todos cometem erros, mas o importante é não se perder na culpa e continuar a ser quem você é.

#NOMEUCONSULTORIO 25 – QUERO ALGUÉM PARA ANDAR AO MEU LADO, NEM À FRENTE, NEM ATRÁS, SEMPRE AO MEU LADO

O texto narra uma reflexão do autor sobre valores, sonhos e a vida, durante um encontro casual com Miguel, um jovem que o desafia com perguntas sobre esses temas. O autor pondera sobre como os valores, aprendidos desde o ventre materno podem e moldados pela vida, mudando ao longo do tempo. Ele discute a importância de respeitar os outros, praticar a caridade e ser humilde, sem se deixar humilhar. Além disso, fala sobre os sonhos, destacando a diferença entre “sonhos grandes” e “grandes sonhos”, e como, com a idade, seus próprios sonhos se tornaram mais simples e focados na felicidade. O autor também reflete sobre a importância de compartilhar esses valores e sonhos com quem se ama. Por fim, ele respondeu a Miguel, destacando que a felicidade plena é um dos seus maiores sonhos. A reflexão termina com o autor se questionando sobre a ideia de ser psicólogo, já que suas palavras podem oferecer conselhos.

#NOMEUCONSULTÓRIO 24 – SE A MORTE CHEGASSE HOJE PARA TE BUSCAR, VOCÊ PRECISARIA DE MAIS UM TEMPINHO?

O texto reflete sobre a morte e como a enfrentamos em nossas vidas. A autora faz uma reflexão sobre a imprevisibilidade da morte, questionando como ela se apresentaria, e se estamos prontos para enfrentá-la. Aborda a ideia de que a morte pode chegar a qualquer momento, e por isso devemos viver o hoje, sem deixar nada por fazer ou dizer. A reflexão passa também pela responsabilidade pessoal, destacando que, apesar de erros e dificuldades, cada um deve buscar o seu propósito e contribuir para a evolução dos outros.

A história de Lola, uma mulher que sempre focou no sexo, ilustra a mudança de perspectiva que a morte pode provocar, levando-a a questionar o que realmente importa. A autora sugere que a morte tem a “cara da nossa consciência”, ou seja, ela reflete a maneira como vivemos nossas vidas e as escolhas que fazemos. Ao final, há uma crítica irônica à ideia de que a autora não seria psicóloga, dada a profundidade filosófica do tema abordado.

#NOMEUCONSULTORIO 23 – POR QUE EU ESTAR SOLTEIRO É ALGO TÃO PREOCUPANTE A ALGUMAS PESSOAS?

O texto relata uma reflexão sobre a condição de estar solteiro e os questionamentos que surgem a partir disso, especialmente em relação às pressões externas sobre a felicidade e os relacionamentos. O narrador, que se descreve como alguém com autoestima alta e personalidade forte, compartilha suas dúvidas e pensamentos sobre o estado de solteiro, suas experiências com pessoas fúteis e a dificuldade de lidar com certos tipos de pessoas, como aqueles que se apresentam de forma superficial.

A narrativa gira em torno de uma conversa com Cassiano, que pergunta sobre a razão de um homem bonito estar solteiro. O autor reflete sobre a questão e sugere que a razão pode ser simplesmente o desejo de estar sozinho, sem a necessidade de seguir as expectativas de ter um relacionamento para ser feliz. Ele questiona por que a sociedade associa a felicidade ao status de estar em um relacionamento e defende o direito de ser feliz sozinho.

Ao longo do texto, o narrador fala sobre as vantagens e desvantagens de estar solteiro e compartilha a ideia de que a sua companhia tem sido suficiente, sem a necessidade de atender às expectativas dos outros ou de ser constante em relacionamentos. Ele conclui que, apesar de estar bem sozinho, ainda não descarta a ideia de um relacionamento, embora, por enquanto, esteja em uma fase de autodescoberta e priorizando suas próprias necessidades e satisfação.

A reflexão é marcada por um tom irreverente e de autocrítica, revelando a complexidade das relações e os dilemas internos sobre estar solteiro ou não.

#NOMEUCONSULTORIO 22 – QUANDO ESCREVI NUM PEDAÇO DE CHITA AS LOUCURAS DE UM CORAÇÃO EM DÚVIDA

O texto apresenta um monólogo introspectivo e reflexivo, misturando elementos de humor e melancolia. O autor brinca com a ideia de não ser psicólogo, mas usa um tom poético para compartilhar pensamentos sobre sentimentos e relacionamentos. Ele fala de um coração partido, mas não de forma dramática, refletindo sobre a vida e os acontecimentos que o afetam. Questiona a si mesmo sobre o excesso de reflexão e compartilha pensamentos sobre temas como a introspecção, os relacionamentos, e a importância de cuidados com a saúde (como o exame de próstata). No final, o autor se revela como alguém que ainda acredita no amor romântico e nos momentos simples da vida, destacando o valor de um poema e da memória afetiva, simbolizada pelo “pedaço de chita”. O texto mistura poesia, reflexão pessoal e uma crítica leve a certos estereótipos, como o de que ele não seria um psicólogo.

#NOMEUCONSULTORIO 21 – QUANDO VOCÊ ACREDITA QUE ELA SEJA A PESSOA ERRADA MAS O TEMPO TE MOSTRA QUE É A CERTA

O texto, de tom reflexivo e humorado, aborda a ideia de que, na busca pela “pessoa certa”, acabamos negligenciando a importância das imperfeições em um relacionamento. O narrador, supostamente um psicólogo, recebe Luis, um personagem angustiado com questões amorosas, que questiona se a “pessoa errada” poderia ser, na verdade, a certa.

A reflexão central gira em torno de como a perfeição pode levar à monotonia e à falta de emoção, enquanto as imperfeições — as “coisas erradas” — são as que despertam sentimentos intensos, movimentam a vida e trazem aprendizado mútuo. O narrador sugere que o verdadeiro desafio está em aceitar e valorizar essas diferenças, moldando-as para que a convivência funcione.

No final, é revelado que Luis é Luis Fernando Verissimo, dando um toque metalinguístico e cômico ao texto. O narrador conclui ironizando sua própria autoridade como psicólogo, reforçando o caráter leve e filosófico da narrativa.

#NOMEUCONSULTÓRIO 20 – A RAINHA MÁ DOS RELACIONAMENTOS

O texto apresenta uma reflexão leve e humorada sobre as relações afetivas e a possibilidade de manter contato ou amizade após o término. O narrador, assumidamente introspectivo e divertido, relata conversas com “Márcio”, que traz dúvidas sobre dinâmicas pós-relacionamento, como amizade entre ex-namorados ou parceiros ocasionais.

O autor expõe sua visão pessoal e experiências, destacando sua tentativa de preservar vínculos com ex-parceiros, mas reconhecendo que nem sempre isso é viável. Ele aborda situações curiosas, como a interação online ou encontros casuais, refletindo sobre comportamentos contraditórios e questões emocionais mal resolvidas.

Ao final, há uma mistura de conselhos irônicos e sinceros para lidar com as relações passadas, especialmente no contexto de sexo casual. O tom é descontraído, mas também revela nuances de vulnerabilidade e autoconhecimento, questionando os motivos por trás das escolhas emocionais e as diferenças entre razão e emoção no mundo das relações humanas.

#NOMEUCONSULTÓRIO 19 – BARBA, CULTO, FEITIÇO OU FETICHE?

O texto aborda o fascínio e o fetiche associados às barbas, destacando seu papel estético, cultural e erótico. O autor reflete sobre como a barba voltou a ser valorizada, descrevendo os diversos tipos e suas implicações em relacionamentos e fantasias. É ressaltado que a barba pode ser um símbolo de charme, masculinidade e até um “acessório” erótico, capaz de proporcionar prazer sensorial. Além disso, o texto enfatiza a importância de cuidar da barba, refletindo seu impacto no mercado de produtos de beleza. O autor encerra com um tom descontraído e pessoal, mencionando mudanças na própria vida e na relação com sua barba, agora mais grisalha.

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