#NOMEUCONSULTORIO 18 – PRIMEIRO NOS ENSINAM ANDAR E FALAR, DEPOIS SENTAR E CALAR A BOCA. QUE ISSO? EU TÔ VELHA E LOUCA.

O texto aborda a reflexão sobre envelhecimento, liberdade, identidade e a busca por atualidade. A personagem central, Kiki Barbosa, é descrita como uma mulher de personalidade forte, que se vê em constante conflito com os padrões pela sociedade. Ela se considera “velha e louca” com uma dose de humor e liberdade, desafiando as expectativas sobre o que significa ser idoso ou “normal”. Ao longo do texto, o autor questiona as limitações que nos são impostas desde a infância e como, com o tempo, adquirimos o direito de viver de forma mais solta, sem preocupações com julgamentos o

O texto também critica o comportamento da sociedade, que muitas vezes tenta rotular e limitar as escolhas pessoais, como no caso de uma mulher que recebe críticas por mudar radicalmente seu visual. A mensagem central é a de se permitir viver intensamente, sem amarras, e buscar as desvantagens, valorizando a liberdade de expressão e as pequenas coisas que fazem a vida mais leve e pra

Em tom descontraído e reflexivo, o autor convida os leitores a se libertarem das imposições sociais e a viverem de forma plena, aceitando os próprios desejos e mudanças, com humor, amor e desvantagens. O texto é uma celebração da maturidade e da liberdade que vem com ela, simbolizada pela imagem do batom vermelho.

#NOMEUCONSULTORIO 17 – SAI COM HOMEM? BEIJA HOMEM? COME HOMEM, DÁ PRA HOMEM? ROLA 69? É TUDO GAY, SEJAM MACHÕES SIM, PARA ASSUMIR QUE VOCÊ É MAIS FELIZ COM UM HOMEM AO SEU LADO

O texto aborda, de forma descontraída e provocativa, a diversidade e os preconceitos dentro da comunidade LGBTQIA+, com foco em homens gays. Ele critica rótulos e estereótipos, como a ideia de que gays afeminados são necessariamente passivos ou que “machões” não são gays. O autor defende que ser gay é definido pelo envolvimento emocional ou sexual com pessoas do mesmo sexo, independentemente de comportamento ou aparência.

A mensagem central é a de que cada um deve viver sua verdade sem preconceitos, respeitando as escolhas e características dos outros. O texto também expõe a hipocrisia de gays que discriminam membros da própria comunidade, enquanto são excluídos da sociedade. A conclusão incentiva a liberdade, a proteção e a exclusão de estigmas, promovendo uma convivência mais respeitosa e aberta dentro e fora do meio LGBTQIA+

#NOMEUCONSULTORIO 16 – E O QUE EU FAÇO COM A FALTA QUE VOCÊ ME FAZ?

O texto reflete uma profunda reflexão sobre felicidade, amor e os limites da própria identidade ao buscar o bem-estar do outro. Ele questiona até onde alguém pode ir para fazer outra pessoa feliz sem perder sua essência e autenticidade

A felicidade do outro parece ser uma prioridade para o narrador, que descreve a capacidade de realizar sonhos e transformar momentos em algo especial. No entanto, esta entrega levanta dúvidas: será que renunciar tanto à própria felicidade é saudável? Ele ponderou sobre o equilíbrio necessário em uma relação, destacando que a felicidade unilateral não é verdadeira

O texto também aborda o conceito de felicidade como algo subjetivo, que varia conforme o momento, as pessoas e as experiências. Ser feliz pode ser algo simples, como ver um sorriso, compartilhar momentos ou reviver memórias. Porém, enfatizamos que a verdadeira felicidade exige reciprocidade e auto

Em sua essência, o texto é um convite à introspecção sobre o que realmente nos faz felizes e como essa felicidade pode coexistir com o outro, sem que haja renúncias extremas ou desigualdades. Ele sugere que ser feliz é um aprendizado constante e que, antes de tudo, é necessário encontrar a própria felicidade.

#NOMEUCONSULTORIO 15 – HIV +

O texto discute de maneira reflexiva e crítica questões sobre o HIV, estigmas sociais e a forma como as pessoas lidam com o diagnóstico. O autor relata sua experiência pessoal e observa a ignorância ainda presente em relação ao HIV, especialmente em relação à aparência física das pessoas, como a magreza, que ainda é associada ao vírus devido à falta de informação. Ele critica os preconceitos, destacando que as pessoas que vivem com HIV e seguem o tratamento adequado podem levar uma vida saudável e não transmitem o vírus se estiverem indetectáveis.

A narrativa também aborda a questão de como se deve revelar o status de HIV positivo em aplicativos de namoro como o Grindr, com diferentes abordagens sobre contar ou não sobre a condição. O autor argumenta que a sinceridade é fundamental, pois, com a evolução dos tratamentos e da prevenção, as preocupações sobre a transmissão do HIV estão diminuindo. Além disso, ele aponta que a desinformação e o preconceito ainda causam danos, e enfatiza que o HIV não é exclusivo de pessoas gays, sendo também uma preocupação para heterossexuais.

O texto também fala sobre a experiência de pessoas próximas do autor que são HIV positivas, revelando o medo do preconceito e o sofrimento emocional relacionado ao diagnóstico. O autor conclui ressaltando a importância da informação, conscientização e da eliminação dos estigmas, desafiando os leitores a se informarem para evitar a perpetuação de ideias errôneas.

#NOMEUCONSULTÓRIO 14 – COMPROMISSO SÉRIO? SERÁ? NÃO SERIA MELHOR ESTAR COM VÁRIOS SEM ESTAR COM NINGUÉM OU QUEM SABE O POLIAMOR NÃO SEJA UMA BOA OPÇÃO?

O texto aborda reflexões sobre relacionamentos e escolhas pessoais, explorando a ideia de que não há respostas universais ou rígidas para como viver uma relação. Fábio, o autor, questiona por que muitas pessoas insistem em normas de compromisso duradouro, se a felicidade de alguns pode ser encontrada em relacionamentos casuais. Ele comenta sobre a possibilidade de poliamor, defendendo que cada pessoa deve viver de acordo com o que se sente bem, sem se preocupar com julgamentos. O autor reconhece ser egoísta em relação a relacionamentos e admite que prefere evitar compromissos formais. Ele reflete também sobre a importância de refletir sobre o futuro e as escolhas pessoais. Em suma, o texto defende a ideia de que as escolhas afetivas são individuais e que, desde que feitas de forma consciente, não há problema em viver sem compromisso ou em formas alternativas de relacionamento

#NOMEUCONSULTORIO 13 – EU FALO DAS MULHERES TAMBÉM, PORQUE NA VERDADE, AS RELAÇÕES NÃO SÃO DIFERENTES –

O texto aborda os conflitos emocionais e sociais envolvidos em um relacionamento homoafetivo entre Alzirah e Savina, explorando questões como escolhas, repressão de desejos e os papéis de gênero enraizados na sociedade.

Savina, apesar de estar casada e com filhos, descobre tardiamente sua atração por outra mulher, possivelmente fruto de uma repressão social. Enquanto isso, Alzirah vive uma angústia de esperar que Savina tome uma decisão que parece externa: deixar sua vida tradicional para viver esse amor

O autor reflete sobre como a educação e os contos de fadas perpetuam padrões de submissão e idealização do casamento como objetivo supremo para as mulheres. Ele também questiona que muitas pessoas, especialmente em relacionamentos homoafetivos, acabam se envolvendo em situações emocionaismente complicadas, como com parceiros comprometidos.

NOMEUCONSULTORIO 12 – QUANDO TE COLOCAM EM FRENTE AO ESPELHO E TE OBRIGAM A VER TUDO QUE VOCÊ NÃO VIA. O QUE VOCÊ VÊ?

Este texto reflete sobre a autopercepção, a luta interna e a busca por significado na vida. Com um tom reflexivo, o autor questiona o que realmente enxergamos quando olhamos para além da nossa aparência física, confrontando nossas virtudes e falhas.

A partir da provocação de Wellynton sobre o que veríamos em um espelho, o texto explora a dificuldade de admitir nossos erros e a necessidade de pedir ajuda para enfrentá-los. A ideia central é que considerar nossas falhas é um passo, mas assumir e lidar com elas é outro processo. A narrativa invoca o exemplo de Frida Kahlo como símbolo de resiliência, força e determinação. Apesar de uma vida cheia de adversidades – desde problemas de saúde até limitações físicas –, Frida é apresentada como alguém que não se deixou abater e transferida pelos seus sonhos, sem culpar as situações ou as pessoas ao seu redor. O texto encerra com uma pergunta poderosa: o que você veria além do físico? A resposta, talvez, seja no esforço contínuo de consideração de quem somos e no desejo de viver uma vida com significado e coragem, mesmo em meio às incertezas e dificuldades.

#NOMEUCONSULTORIO 11 – QUANDO AS TUAS CAMINHADAS FALAM MUITO SOBRE VOCÊ. E VOCÊ? CAMINHA? DEVERIA

O texto reflete sobre o impacto positivo da caminhada na saúde física e mental do narrador, que encontrou nelas uma forma de terapia. Ele relata situações cotidianas e encontros variados durante suas caminhadas, que vão desde interações casuais até mais profundas sobre a vida. Além dos benefícios físicos, como controle do colesterol e pré-diabetes, a caminhada se tornou uma oportunidade para observar pessoas, cenários e histórias

O narrador destaca a importância de viver o presente, superar preconceitos e diferenças, e valorizar as interações humanas, por menores que sejam. Ele conclui incentivando o hábito de sorrir, levar leveza e encarar a vida com mais otimismo, reforçando que cada caminhada pode trazer novos aprendizados e experiências, mesmo sendo apenas mais um no movimento da vida.

NOMEUCONSULTÓRIO 10 – TRAIÇÃO

O texto aborda um tema complexo e polêmico: a traição. De forma descontraída e reflexiva, o autor explora diferentes perspectivas e experiências, mostrando que a definição de traição varia de acordo com cada pessoa.O texto conclui com uma mensagem de autocontrole e reflexão: agir com calma, buscar resolver situações de forma madura e evitar escândalos que possam ser motivo de arrependimento. A traição, no fim, é um conceito individual.

#NOMEUCONSULTÓRIO 9 – DO MEU JEITO

O texto reflete sobre aceitação, superação e autenticidade, abordando o impacto das escolhas pessoais e a luta contra preconceitos sociais, especialmente no contexto da vivência LGBTQIA+. O autor, em tom reflexivo e empático, compartilha histórias de pessoas que enfrentam dificuldades para se assumir, muitas vezes aprisionadas por medo de rejeição familiar e social.

Apesar de não ser psicólogo, o autor atua como um ouvinte solidário, inspirado por sua própria jornada de aceitação. Ele reconhece o sofrimento de outros, questiona padrões de relacionamento e celebra a liberdade de viver sua verdade, cercado por uma rede de apoio que o acolhe como ele é.

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