#NOMEUCONSULTÓRIO 24 – SE A MORTE CHEGASSE HOJE PARA TE BUSCAR, VOCÊ PRECISARIA DE MAIS UM TEMPINHO?

O texto reflete sobre a morte e como a enfrentamos em nossas vidas. A autora faz uma reflexão sobre a imprevisibilidade da morte, questionando como ela se apresentaria, e se estamos prontos para enfrentá-la. Aborda a ideia de que a morte pode chegar a qualquer momento, e por isso devemos viver o hoje, sem deixar nada por fazer ou dizer. A reflexão passa também pela responsabilidade pessoal, destacando que, apesar de erros e dificuldades, cada um deve buscar o seu propósito e contribuir para a evolução dos outros.

A história de Lola, uma mulher que sempre focou no sexo, ilustra a mudança de perspectiva que a morte pode provocar, levando-a a questionar o que realmente importa. A autora sugere que a morte tem a “cara da nossa consciência”, ou seja, ela reflete a maneira como vivemos nossas vidas e as escolhas que fazemos. Ao final, há uma crítica irônica à ideia de que a autora não seria psicóloga, dada a profundidade filosófica do tema abordado.

#NOMEUCONSULTORIO 23 – POR QUE EU ESTAR SOLTEIRO É ALGO TÃO PREOCUPANTE A ALGUMAS PESSOAS?

O texto relata uma reflexão sobre a condição de estar solteiro e os questionamentos que surgem a partir disso, especialmente em relação às pressões externas sobre a felicidade e os relacionamentos. O narrador, que se descreve como alguém com autoestima alta e personalidade forte, compartilha suas dúvidas e pensamentos sobre o estado de solteiro, suas experiências com pessoas fúteis e a dificuldade de lidar com certos tipos de pessoas, como aqueles que se apresentam de forma superficial.

A narrativa gira em torno de uma conversa com Cassiano, que pergunta sobre a razão de um homem bonito estar solteiro. O autor reflete sobre a questão e sugere que a razão pode ser simplesmente o desejo de estar sozinho, sem a necessidade de seguir as expectativas de ter um relacionamento para ser feliz. Ele questiona por que a sociedade associa a felicidade ao status de estar em um relacionamento e defende o direito de ser feliz sozinho.

Ao longo do texto, o narrador fala sobre as vantagens e desvantagens de estar solteiro e compartilha a ideia de que a sua companhia tem sido suficiente, sem a necessidade de atender às expectativas dos outros ou de ser constante em relacionamentos. Ele conclui que, apesar de estar bem sozinho, ainda não descarta a ideia de um relacionamento, embora, por enquanto, esteja em uma fase de autodescoberta e priorizando suas próprias necessidades e satisfação.

A reflexão é marcada por um tom irreverente e de autocrítica, revelando a complexidade das relações e os dilemas internos sobre estar solteiro ou não.

#NOMEUCONSULTORIO 22 – QUANDO ESCREVI NUM PEDAÇO DE CHITA AS LOUCURAS DE UM CORAÇÃO EM DÚVIDA

O texto apresenta um monólogo introspectivo e reflexivo, misturando elementos de humor e melancolia. O autor brinca com a ideia de não ser psicólogo, mas usa um tom poético para compartilhar pensamentos sobre sentimentos e relacionamentos. Ele fala de um coração partido, mas não de forma dramática, refletindo sobre a vida e os acontecimentos que o afetam. Questiona a si mesmo sobre o excesso de reflexão e compartilha pensamentos sobre temas como a introspecção, os relacionamentos, e a importância de cuidados com a saúde (como o exame de próstata). No final, o autor se revela como alguém que ainda acredita no amor romântico e nos momentos simples da vida, destacando o valor de um poema e da memória afetiva, simbolizada pelo “pedaço de chita”. O texto mistura poesia, reflexão pessoal e uma crítica leve a certos estereótipos, como o de que ele não seria um psicólogo.

#NOMEUCONSULTORIO 21 – QUANDO VOCÊ ACREDITA QUE ELA SEJA A PESSOA ERRADA MAS O TEMPO TE MOSTRA QUE É A CERTA

O texto, de tom reflexivo e humorado, aborda a ideia de que, na busca pela “pessoa certa”, acabamos negligenciando a importância das imperfeições em um relacionamento. O narrador, supostamente um psicólogo, recebe Luis, um personagem angustiado com questões amorosas, que questiona se a “pessoa errada” poderia ser, na verdade, a certa.

A reflexão central gira em torno de como a perfeição pode levar à monotonia e à falta de emoção, enquanto as imperfeições — as “coisas erradas” — são as que despertam sentimentos intensos, movimentam a vida e trazem aprendizado mútuo. O narrador sugere que o verdadeiro desafio está em aceitar e valorizar essas diferenças, moldando-as para que a convivência funcione.

No final, é revelado que Luis é Luis Fernando Verissimo, dando um toque metalinguístico e cômico ao texto. O narrador conclui ironizando sua própria autoridade como psicólogo, reforçando o caráter leve e filosófico da narrativa.

#NOMEUCONSULTÓRIO 20 – A RAINHA MÁ DOS RELACIONAMENTOS

O texto apresenta uma reflexão leve e humorada sobre as relações afetivas e a possibilidade de manter contato ou amizade após o término. O narrador, assumidamente introspectivo e divertido, relata conversas com “Márcio”, que traz dúvidas sobre dinâmicas pós-relacionamento, como amizade entre ex-namorados ou parceiros ocasionais.

O autor expõe sua visão pessoal e experiências, destacando sua tentativa de preservar vínculos com ex-parceiros, mas reconhecendo que nem sempre isso é viável. Ele aborda situações curiosas, como a interação online ou encontros casuais, refletindo sobre comportamentos contraditórios e questões emocionais mal resolvidas.

Ao final, há uma mistura de conselhos irônicos e sinceros para lidar com as relações passadas, especialmente no contexto de sexo casual. O tom é descontraído, mas também revela nuances de vulnerabilidade e autoconhecimento, questionando os motivos por trás das escolhas emocionais e as diferenças entre razão e emoção no mundo das relações humanas.

#NOMEUCONSULTÓRIO 19 – BARBA, CULTO, FEITIÇO OU FETICHE?

O texto aborda o fascínio e o fetiche associados às barbas, destacando seu papel estético, cultural e erótico. O autor reflete sobre como a barba voltou a ser valorizada, descrevendo os diversos tipos e suas implicações em relacionamentos e fantasias. É ressaltado que a barba pode ser um símbolo de charme, masculinidade e até um “acessório” erótico, capaz de proporcionar prazer sensorial. Além disso, o texto enfatiza a importância de cuidar da barba, refletindo seu impacto no mercado de produtos de beleza. O autor encerra com um tom descontraído e pessoal, mencionando mudanças na própria vida e na relação com sua barba, agora mais grisalha.

#NOMEUCONSULTORIO 18 – PRIMEIRO NOS ENSINAM ANDAR E FALAR, DEPOIS SENTAR E CALAR A BOCA. QUE ISSO? EU TÔ VELHA E LOUCA.

O texto aborda a reflexão sobre envelhecimento, liberdade, identidade e a busca por atualidade. A personagem central, Kiki Barbosa, é descrita como uma mulher de personalidade forte, que se vê em constante conflito com os padrões pela sociedade. Ela se considera “velha e louca” com uma dose de humor e liberdade, desafiando as expectativas sobre o que significa ser idoso ou “normal”. Ao longo do texto, o autor questiona as limitações que nos são impostas desde a infância e como, com o tempo, adquirimos o direito de viver de forma mais solta, sem preocupações com julgamentos o

O texto também critica o comportamento da sociedade, que muitas vezes tenta rotular e limitar as escolhas pessoais, como no caso de uma mulher que recebe críticas por mudar radicalmente seu visual. A mensagem central é a de se permitir viver intensamente, sem amarras, e buscar as desvantagens, valorizando a liberdade de expressão e as pequenas coisas que fazem a vida mais leve e pra

Em tom descontraído e reflexivo, o autor convida os leitores a se libertarem das imposições sociais e a viverem de forma plena, aceitando os próprios desejos e mudanças, com humor, amor e desvantagens. O texto é uma celebração da maturidade e da liberdade que vem com ela, simbolizada pela imagem do batom vermelho.

#NOMEUCONSULTORIO 17 – SAI COM HOMEM? BEIJA HOMEM? COME HOMEM, DÁ PRA HOMEM? ROLA 69? É TUDO GAY, SEJAM MACHÕES SIM, PARA ASSUMIR QUE VOCÊ É MAIS FELIZ COM UM HOMEM AO SEU LADO

O texto aborda, de forma descontraída e provocativa, a diversidade e os preconceitos dentro da comunidade LGBTQIA+, com foco em homens gays. Ele critica rótulos e estereótipos, como a ideia de que gays afeminados são necessariamente passivos ou que “machões” não são gays. O autor defende que ser gay é definido pelo envolvimento emocional ou sexual com pessoas do mesmo sexo, independentemente de comportamento ou aparência.

A mensagem central é a de que cada um deve viver sua verdade sem preconceitos, respeitando as escolhas e características dos outros. O texto também expõe a hipocrisia de gays que discriminam membros da própria comunidade, enquanto são excluídos da sociedade. A conclusão incentiva a liberdade, a proteção e a exclusão de estigmas, promovendo uma convivência mais respeitosa e aberta dentro e fora do meio LGBTQIA+

#NOMEUCONSULTORIO 16 – E O QUE EU FAÇO COM A FALTA QUE VOCÊ ME FAZ?

O texto reflete uma profunda reflexão sobre felicidade, amor e os limites da própria identidade ao buscar o bem-estar do outro. Ele questiona até onde alguém pode ir para fazer outra pessoa feliz sem perder sua essência e autenticidade

A felicidade do outro parece ser uma prioridade para o narrador, que descreve a capacidade de realizar sonhos e transformar momentos em algo especial. No entanto, esta entrega levanta dúvidas: será que renunciar tanto à própria felicidade é saudável? Ele ponderou sobre o equilíbrio necessário em uma relação, destacando que a felicidade unilateral não é verdadeira

O texto também aborda o conceito de felicidade como algo subjetivo, que varia conforme o momento, as pessoas e as experiências. Ser feliz pode ser algo simples, como ver um sorriso, compartilhar momentos ou reviver memórias. Porém, enfatizamos que a verdadeira felicidade exige reciprocidade e auto

Em sua essência, o texto é um convite à introspecção sobre o que realmente nos faz felizes e como essa felicidade pode coexistir com o outro, sem que haja renúncias extremas ou desigualdades. Ele sugere que ser feliz é um aprendizado constante e que, antes de tudo, é necessário encontrar a própria felicidade.

#NOMEUCONSULTORIO 15 – HIV +

O texto discute de maneira reflexiva e crítica questões sobre o HIV, estigmas sociais e a forma como as pessoas lidam com o diagnóstico. O autor relata sua experiência pessoal e observa a ignorância ainda presente em relação ao HIV, especialmente em relação à aparência física das pessoas, como a magreza, que ainda é associada ao vírus devido à falta de informação. Ele critica os preconceitos, destacando que as pessoas que vivem com HIV e seguem o tratamento adequado podem levar uma vida saudável e não transmitem o vírus se estiverem indetectáveis.

A narrativa também aborda a questão de como se deve revelar o status de HIV positivo em aplicativos de namoro como o Grindr, com diferentes abordagens sobre contar ou não sobre a condição. O autor argumenta que a sinceridade é fundamental, pois, com a evolução dos tratamentos e da prevenção, as preocupações sobre a transmissão do HIV estão diminuindo. Além disso, ele aponta que a desinformação e o preconceito ainda causam danos, e enfatiza que o HIV não é exclusivo de pessoas gays, sendo também uma preocupação para heterossexuais.

O texto também fala sobre a experiência de pessoas próximas do autor que são HIV positivas, revelando o medo do preconceito e o sofrimento emocional relacionado ao diagnóstico. O autor conclui ressaltando a importância da informação, conscientização e da eliminação dos estigmas, desafiando os leitores a se informarem para evitar a perpetuação de ideias errôneas.

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