NUM SIMPLES POEMA

É uma reflexão sobre como a poesia é um espelho da alma, um lugar onde o autor se expõe, revive suas dores e experimenta uma libertação emocional intensa através das palavras. A sensação geral é de vulnerabilidade, liberdade e catharsis.

TÃO LONGE E TÃO PERTO…

É um poema sobre mergulhar na essência de alguém com admiração, ternura e desejo, encontrando um mundo de beleza e graça num silêncio cheio de significado. A sensação geral é de êxtase tranquilo e devoção amorosa.

MUNDO PERFEITINHO?

O texto é uma reflexão que rejeita a ideia de uma vida perfeita e sem desafios. A autora argumenta que a graça da vida está justamente nas dificuldades e imperfeições.

Ela expressa o desejo de vivenciar medos, mágoas e dores passionais, pois são essas experiências intensas que permitem:

Descobrir a própria coragem ao enfrentar os medos.

Valorizar o afeto que preenche as cicatrizes das mágoas superadas.

Apreciar o descanso e a ternura após ter vivido paixões avassaladoras.

Em conclusão, o poema defende que uma vida plena e verdadeira é feita de contrastes: não de um jardim perfeito, mas de espinhos, batalhas, suor, desejo e amor.

DECIFRA-ME

É um poema sobre uma identidade dupla que forma uma unidade, cheio de jogos inteligentes com palavras e números que constroem um quebra-cabeça sobre amor, tempo e distância. A sensação geral é de mistério e inteligência, desafiando o leitor a decifrar seus significados.

SAUDADES DO QUE VIVI…

É uma declaração de amor à vida, com toda a sua intensidade e imperfeições. É a escolha de ver a beleza na luta e de terminar a jornada com um sorriso de gratidão por tudo o que se viveu. A sensação geral é de resiliência, aceitação e triunfo.

YNAÊ, PIETRA E MUNIR

O poema é uma ode ou uma série de elogios dedicada a três indivíduos: Munir, Ynaê e Pietra. Cada estrofe destaca as virtudes e a essência de uma pessoa.
Resumo dos atributos de cada um:
• Munir: É descrito como um “ser de luz” – iluminado, abençoado, amado, carinhoso, belo, atencioso, destemido, inteligente e claro.
• Ynaê: É retratada como uma “rainha d’água” – amada, graciosa (como na dança), forte, determinada e no controle de suas emoções.
• Pietra: É caracterizada por uma combinação de racionalidade e poder pessoal – amada, franca (sua “espada”), sedutora (seu “poder”), e que usa a razão como sua principal arma.
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É um poema que celebra a luz e as qualidades admiráveis de três pessoas distintas, pintando um retrato de suas personalidades ideais através de metáforas e atributos positivos. A sensação geral é de admiração, respeito e afeto.

SABE POR QUE TE AMO?

O poema é uma celebração de um amor que liberta, alegra e rejuvenesc, escolhido conscientemente como caminho para a felicidade. A sensação geral é de êxtase, leveza e gratidão.

ME LEIAM

O texto é uma reflexão sobre o ato de escrever como um meio de expor sentimentos, medos, loucuras e paixões — seja no papel, na tela ou em qualquer superfície. O autor descreve a escrita como um processo de desnudamento emocional, onde palavras se tornam um canal para dores, amores, desejos e fraquezas.

Embora às vezes haja receio de como o escritor será interpretado, a escrita flui de forma espontânea, misturando imaginação e experiências pessoais. O texto questiona o que significa ser “escritor”: uma figura paradoxal, vista ora como intelectual, ora como arrogante, louco ou santo. Os leitores criam suas próprias concepções sobre quem escreve, julgando, amando ou odiando sem realmente conhecer a pessoa por trás das palavras.

Apesar disso, o autor assume que prefere continuar escrevendo, mesmo sabendo que será rotulado e interpretado de mil formas. No fim, o que importa é a liberdade de brincar com as palavras, deixando que elas façam sentido (ou não) para quem as lê.

CARTA PARA ROMEU

O texto é uma carta emocionada dirigida a alguém que partiu, expressando a dor da ausência e a dificuldade de se adaptar à rotina sem essa pessoa. O autor descreve pequenos gestos cotidianos que ainda remetem à presença do ente querido, como ouvir sua voz, sentir seu cheiro e manter seus hábitos. Apesar da dor, ele aceita a partida, compreendendo que era necessária, e pede permissão para sofrer, transformando essa dor em amor.

O autor reconhece que, com o tempo, a ferida cicatrizará, mas a lembrança permanecerá viva. Ele relata tentar seguir os planos que fizeram juntos, repetindo rotinas sozinho, como forma de lidar com a saudade. Mesmo em meio à tristeza, ele encontra conforto na ideia de que a pessoa amada continua a espalhar amor e luz, ajudando outras almas.

A carta termina com um pedido: que sua dor seja convertida em mais amor, honrando a memória de quem se foi. O autor ainda fala com a pessoa, questionando se é ouvido, e agradece o apoio de outros, embora desconfie da sinceridade de alguns. A mensagem final é de resignação e amor eterno, mesmo em meio às lágrimas.

LOLA, LOLA

O poema é um apelo paradoxal a Lola, onde o eu lírico suplica por dominação total — desde violência física até abandono emocional —, mas teme a indiferença. O corpo e a alma são oferecidos como sacrifício, desde que haja presença, mesmo que cruel.

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