AFINAL, O QUE EU VIM FAZER AQUI?
O texto reflete sobre a busca de significado na vida e as incertezas que surgem ao longo dela. A pessoa questiona as oportunidades que a vida oferece e como muitas vezes não conseguimos aproveitá-las da melhor maneira. Ela observa a complexidade das relações humanas e como as pessoas mudam, não necessariamente de forma negativa, mas evoluindo de maneiras que nem sempre compreendemos. Há uma constante reflexão sobre suas escolhas, sobre o que está fazendo certo ou errado, e o porquê das coisas não fluírem como esperado.
O autor também expressa uma sensação de solidão, especialmente ao se aproximar dos 53 anos, refletindo sobre os relacionamentos passados (como o casamento e a relação com os filhos) e se questionando sobre o que está por vir. Em um momento de vulnerabilidade, ele expressa o medo de estar sozinho, sendo tomado pela emoção, enquanto tenta entender o propósito de sua vida.
O questionamento central, “Afinal, o que eu vim fazer aqui?”, aponta para uma busca profunda por respostas sobre o seu papel e as razões por trás dos desafios e das mudanças que enfrenta.
MEUS 18
Este texto reflete uma introspecção profunda sobre o tempo e a percepção da vida. O narrador compartilha suas emoções e pensamentos ao se aproximar de um momento de transição, talvez a morte ou uma grande mudança, sentindo uma ansiedade misturada com uma sensação de despedida. Ele descreve uma sensação recorrente, que começou na juventude, de pressentir o fim e a urgência de concluir tarefas, mas também a tranquilidade de que o momento será sereno e tranquilo. A nostalgia invade seus pensamentos, trazendo memórias de momentos passados e de pessoas queridas, como sua avó. O narrador também menciona que, apesar de ter escrito esse texto antes, não sabe se ele será compreendido ou julgado, mas sente que seu tempo está chegando ao fim, com o portão da transição diante dele.
ISSO NÃO É UMA AMEAÇA
O texto descreve, de forma íntima e detalhada, uma fantasia romântica e sensual. A narrativa é feita de desejo e imaginação, focando em gestos afetuosos e em um ritmo lento para intensificar o desejo.
PRESSIONANDO MEU PAU
Reflexões íntimas e o despertar de um casal, retratando um momento de cumplicidade e desejo que surge ao amanhecer. A pessoa descreve o prazer e a espontaneidade de sentir o corpo do parceiro, ressaltando o quanto esse contato desperta um desejo renovado, mesmo após uma noite de intimidade. A experiência relatada parece ser comum a muitos casais, que encontram no toque e no carinho uma forma de conexão e atração. Ao final, o texto registra o acontecimento como uma entrada de “diário de bordo”, rememorando uma manhã significativa e intensa compartilhada com alguém especial.
PUTA QUE PARIU, QUE MERDA É ESSA DE VIDA QUE VOCÊ LEVA?
Este texto traz uma reflexão crítica sobre o preconceito e a falta de autenticidade na sociedade. O autor relata como vive seu estilo de vida “queer” de forma livre e sem incômodo pessoal, mas percebe que isso gera inquietação e preconceito em outras pessoas, especialmente as que mantêm uma postura liberal apenas em teoria. Ele questiona a preocupação alheia com a sua vida, ressaltando que seu modo de ser não interfere na vida dos outros. Para ele, quem critica ou se preocupa com a vida alheia, muitas vezes, não tem coragem de viver conforme seus próprios desejos e, em vez disso, se adapta a padrões impostos pela sociedade. No fim, ele desafia esses “covardes” a viverem com autenticidade ou, ao menos, a pararem de julgar quem o faz, fechando com uma expressão de indignação sobre a hipocrisia da sociedade.
EU SABIA
O texto expressa a luta interna do autor em cumprir seu compromisso de postar no blog diariamente, mesmo em dias de pouca inspiração. Apesar da falta de vontade, ele passa a manhã entre leituras e reflexões. Por fim, o autor comenta sobre uma curiosa pesquisa sobre formatos de pelos públicos e associações culturais, o que leva a uma série de reflexões bem-humoradas sobre padrões estéticos e hábitos de depilação.
ELE É O QUE É
O texto fala sobre a essência humana, afirmando que ela é profundamente enraizada em cada pessoa e não pode ser alterada por fatores externos como educação, dinheiro ou influências negativas. Essa essência é inata e universal, independentemente de idade, sexo, cor, raça, religião
COMO EU ME SINTO?
Uma reflexão profunda sobre a dor e o amor, mostrando que a dor não é algo negativo, mas uma consequência natural do amor verdadeiro. Cada experiência amorosa é única e especial, com múltiplas facetas, e traz consigo o desafio de lidar com a perda ou a ausência, mas sem diminuir o valor do que foi vivido.
SOBRE O MEU LUTO
Este texto reflete o processo de luto e a dificuldade de seguir em frente após uma perda. A pessoa descreve o vazio deixado por quem partiu, mas deseja que novas histórias felizes possam acontecer. No luto, não há um “dia bom” ou “ruim”; cada dia é imprevisível, e o desafio é lidar com o vazio e a ausência, aprendendo a viver novamente. Não se trata de “curar” a dor, mas de aceitá-la como parte da vida e como uma forma de amor. Nesse caminho, a pessoa percebe mudanças em si mesma, aprende a ser resiliente e a continuar, mesmo com uma tristeza que ora sufoca, ora machuca. Viver o luto é entender que a única opção é seguir em frente, mesmo com a dor como companhia.
Expressão Sincera
O texto expressa uma reflexão pessoal sobre a experiência emocional e a influência da internet. O autor admite se deixar levar por paixões, amores e desilusões, questionando se isso é bom ou ruim. Apesar das incertezas, valoriza a prática de amar e se apegar, incluindo o sofrimento que vem com o término de relacionamentos. O texto é uma expressão sincera de sentimentos dirigidos a alguém desconhecido, que é simbolicamente chamado de “VIDA”, destacando a importância da crença e da vivência emocional.