CAFÉ

Um poema lúdico que celebra o café em suas múltiplas formas e rituais.
Representa os pequenos prazeres do cotidiano e a criatividade que surge dos hábitos simples, com um estilo brasileiro e descontraído

MINHA REDE

A essência do poema é o desejo de não se afastar da pessoa amada (“Longe de você eu não quero ficar”). A rede, um lugar de descanso e balanço suave, se transforma no símbolo desse relacionamento—um “porto seguro” onde se pode descansar (“nanar”), brincar, lembrar e, finalmente, encontrar um lugar para ficar em paz, balançando eternamente junto ao ser amado.

Em poucas palavras: É uma declaração de amor que usa a imagem aconchegante de uma rede para expressar o desejo de estar sempre perto da pessoa amada, em um refúgio de carinho e segurança.

UM SORRISO ALÍ

O poema “Um Sorriso em Milão” expressa a saudade e a ansiedade sentidas pela ausência de uma pessoa amada que está longe (em Milão), mas encontra consolo na certeza esperançosa do seu retorno e no poder reconfortante do seu sorriso alegre.

SENTIMENTOS

O poema “Sentimentos” é uma enumeração das diferentes e positivas emoções que a presença da pessoa amada desperta no eu lírico. Ele celebra a plenitude e a cumplicidade de um relacionamento onde os sentimentos transcendem a necessidade de palavras, sendo perfeitamente comunicados através da linguagem corporal e da intimidade.

DOCE

O poema “Doce” apresenta uma filosofia de vida que encontra o valor positivo e suave (“doce”) em todas as fases e experiências da existência humana, desde o nascimento até a maturidade, incluindo tanto as alegrias quanto as dores. A conclusão eleva essa doçura ao atribuí-la à presença de uma pessoa amada, que dá sentido eterno a todo o ciclo.

O MEU AZUL

O poema “O Meu Azul” expressa um desejo profundo de escolha ativa pela felicidade, leveza e pureza, usando a metáfora da imersão em águas azuis (o mar) para representar um processo de renovação, cura e descoberta de si mesmo.
“O Meu Azul” é um poema sobre autocura e empoderamento. É a jornada de uma pessoa que decide mergulhar fundo em sua própria essência (simbolizada pelo azul do mar) para se purificar das tristezas, encontrar beleza interior e emergir leve, escolhendo ativamente ficar apenas com a alegria que carrega dentro de si. É um hino à busca da serenidade e à escolha consciente pela felicidade.

UM TIJOLO

O texto usa a metáfora do tijolo e do arranha-céu para argumentar que relacionamentos sólidos e grandiosos são construídos a partir de pequenas ações e cuidados diários, e não de gestos espetaculares, porém isolados. A base é mais importante que a altura.

TE GUARDO

O poema “Te Guardo” descreve, de forma intensa e visceral, a dinâmica completa de um relacionamento amoroso e passionais, desde o conflito e a posse até o cuidado e a união final. Ele traça uma jornada que vai da turbulência à ternura, culminando em um desejo de posse protetora e união total.
“Te Guardo” é um poema sobre a complexidade do amor, que pode conter tanto a violência passionais quanto a suavidade do cuidado. Ele narra a evolução de um sentimento que começa na posse agressiva e termina em uma posse protetora e dedicada. A palavra “guardar” deixa de ser sobre aprisionar e passa a significar proteger, manter seguro e próximo, fechando o ciclo de uma relação intensa que encontra seu repouso na união completa.

PELE BRANCA

O poema “Pele Branca” é uma celebração da beleza etérea, da intimidade física e da conexão espiritual com a pessoa amada. A pele branca da amada, comparada à luz da lua, serve como metáfora central para uma pureza quase divina que inspira tanto reverência quanto desejo passionais.

A LÍNGUA DO CAMALEÃO

O texto reflete sobre como a língua (o órgão físico) pode exercer um fascínio quase fetichista em algumas pessoas. O narrador relata uma situação inusitada em que, durante uma conversa ou risada, alguém fica observando sua língua com atenção — e, mais tarde, numa balada, essa pessoa chega e pede para vê-la de perto, de forma direta e até intimista.
A partir desse episódio, o texto brinca com a ambiguidade da palavra “língua” (que pode ser tanto o idioma quanto o órgão) e faz uma associação poética com o camaleão — animal que usa a língua de maneira rápida, surpreendente e quase mística.

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